Projeto de lei, de autoria do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que transforma teologia em profissão, foi aprovado. A medida beneficia o futuro desses líderes de igrejas evangélicas.
O projeto do bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus regulamenta a profissão, até mesmo para aqueles que não são formados em Teologia. Além disso, o texto de Crivella prevê a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional de Teólogos.
De acordo com as cláusulas do projeto, só poderá exercer a profissão e ser considerado teólogo aquele que tiver curso superior de Teologia reconhecido pelo poder público; diplomado em curso superior similar no exterior, após revalidação do diploma no Brasil; e os que, embora não diplomados, estejam exercendo a atividade quando a lei for publicada.
Enfim, para os que não têm formação superior em Teologia basta praticar vida contemplativa, realizar ações sociais na comunidade ou estar há mais de cinco anos exercendo a atividade efetivamente para se declarar teólogo.
No Projeto de Lei, discrimina-se a função de um teólogo, que é de supervisionar, orientar, coordenar, planejar, elaborar, programar, implantar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade científica da religião.
Fonte: www.creio.com.br
O projeto do bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus regulamenta a profissão, até mesmo para aqueles que não são formados em Teologia. Além disso, o texto de Crivella prevê a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional de Teólogos.
De acordo com as cláusulas do projeto, só poderá exercer a profissão e ser considerado teólogo aquele que tiver curso superior de Teologia reconhecido pelo poder público; diplomado em curso superior similar no exterior, após revalidação do diploma no Brasil; e os que, embora não diplomados, estejam exercendo a atividade quando a lei for publicada.
Enfim, para os que não têm formação superior em Teologia basta praticar vida contemplativa, realizar ações sociais na comunidade ou estar há mais de cinco anos exercendo a atividade efetivamente para se declarar teólogo.
No Projeto de Lei, discrimina-se a função de um teólogo, que é de supervisionar, orientar, coordenar, planejar, elaborar, programar, implantar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade científica da religião.
Fonte: www.creio.com.br
Bom no aspecto de correção de injustiças com estes trabalhadores, mas preocupante no aspecto de púlpito, vocação. Penso que ser pastor é ministério e não profissão.
ResponderExcluirVamos aguardar os desdobramentos