sábado, 28 de julho de 2012

Evangelismo na Praça


Quem passou pela Praça Carlos Gomes, no centro de Campinas,na tarde deste sábado, 28, ouviu lindas melodias em vários rítimos. Tiveram ainda a oportunidade de ouvirem a palavra de Deus e  ver a apresentação dos integrantes do Grupo Castelo do Rei.

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Após uma semana de oração no templo em favor da Família, o Departamento do PAI - Programa de Adoção e Integração realizou um culto ao ar livre na praça com entrega de folhetos.

 A Banda da Vitória, regida pelo maestro Cleonaldo Guiducci, tocou um repertório variado de hinos sacros que chamou a atenção dos transeuntes.Na sacada dos prédios dava para notar que diversas pessoas ouviam as melodias.

No final da mensagem 3 pessoas entregaram suas vidas a Crito e recebeu a oração dos pastores.

O boom evangélico estaria próximo do fim?


Sociedade

Rodrigo Martins

Entrevista – Christina Vital

23.07.2012 15:24

Protestantismo à brasileira

Os evangélicos continuam em forte ascensão no Brasil. Apenas na última década, mais de 16 milhões brasileiros se converteram às mais variadas denominações protestantes. De acordo com dados do Censo de 2010, divulgados recentemente pelo IBGE, os evangélicos somam 42,3 milhões de fiéis, ou 22,2% da população. Trata-se da religião que mais cresce no País, a custa de um constante declínio católico. Os seguidores da Igreja de Roma passaram de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010.
Artigos a venda em loga evangélica. Foto: Pedro Presotto
Se mantida a tendência, os evangélicos podem chegar a um terço da população em dez anos. Não é bem o que os pastores mais otimistas previam, mas ainda assim é um grande feito. Há três anos, o Serviço de Evangelização para a América Latina, organização protestante de estudos teológicos conhecida pela sigla Sepal, estimou que a metade dos brasileiros seria evangélica até 2020. Mas o crescimento protestante parece ter atingido o seu ápice nos anos 1990, quando o número de fiéis aumentou 71%. Na década seguinte, a expansão diminuiu o ritmo e ficou em 41%.
O boom evangélico estaria próximo do fim? “Não dá para tratar uma expansão tão acentuada como algo banal ou como a expressão de um enfraquecimento deste segmento religioso”, afirma a socióloga Christina Vital, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (Iser).  “Seria um grande equivoco dizer isso, já que se trata de um crescimento de mais de 40%!”. Em entrevista a CartaCapital, a especialista avalia o fenômeno da explosão numérica dos fiéis e as suas consequências para a sociedade.


CartaCapital: O boom evangélico está próximo do fim?Christina Vital: Parte das análises sobre os dados de religião do Censo 2010 nos conduzem para uma conclusão: o crescimento evangélico atingiu o seu auge. Estas análises privilegiam a perspectiva do “copo vazio”. Logo, acentuariam a desaceleração do crescimento evangélico em detrimento de buscarem entender o que significa um crescimento de mais de 40% de um segmento religioso. Entendo que as análises do tipo “copo vazio” estão referidas a expectativas vindas do próprio campo evangélico e também anunciadas por estudiosos da religião no Brasil que anunciavam um crescimento mais expressivo.
CC: O que explica o boom dos anos 1990?
O aumento de décadas passadas estava referido a um contexto de mudanças na sociedade ao longo da década de 1980 e que se refletiria no Censo de 1990: êxodo rural (os evangélicos são mais presentes no meio urbano) e a forte rede de solidariedade que os evangélicos oferecem para estes que estão, muitas vezes, longe da família. Também o crescimento dos evangélicos no espaço público seja através da política, seja através da presença na mídia televisiva, além da nova perspectiva cristã que o surgimento dos neopentecostais ofereceu para os que já estavam acostumados com a mensagem bíblica nas igrejas evangélicas históricas, nas pentecostais mais tradicionais ou mesmo no catolicismo.
CC: O movimento neopentecostal foi o grande protagonista da explosão numérica dos evangélicos?
CV: A partir, sobretudo, de meados da década de 1990, uma série de embates começam a emergir no campo religioso brasileiro. O elemento central das várias controvérsias em curso foi o segmento neopentecostal. Estas controvérsias atingiram também, em termos de imagem pública, os pentecostais de modo geral. Mas, com todas as polêmicas e críticas em torno das doutrinas e rituais evangélicos, eles continuaram em crescimento. Assim, eram 3,4% em 1950; 4% em 1960; 5,2% em 1970, 6,6% em 1980, 9% em 1990; 15,5% em 2000 e agora atingiram 22% da população nacional. Para além de pensar no crescimento percentual que é expressivo, saliento, vale uma reflexão sobre o papel que este segmento religioso tem em nossa cultura.
CC: Quais são as principais contribuições?
CV: O Brasil que tem sua identidade social e cultural amplamente atravessada pelo cristianismo católico. Das últimas décadas para cá, vem sendo afetado pela cultura evangélica seja através do mercado gospel, seja através da articulação de uma gramática tão singularmente acionada pelos seus fiéis. Sendo assim, é comum escutarmos expressões como “só Jesus”; “fulano é um abençoado”, “o sangue de Jesus tem poder”, “tá amarrado”, entre outras. No País, falou-se sempre de uma religiosidade católica difusa que envolvia uma crença compartilhada em certos valores professados pela igreja católica e em um certo repertório sagrado que tinha a ver com a não prática da religião, mas na crença em alguns de seus sacramentos e na força de alguns de seus santos. Mais recentemente observa-se uma religiosidade evangélica difusa, sobretudo no meio popular, mas que se espraia, paulatinamente, para toda a nossa sociedade.
CC: Trata-se de um fenômeno cultural?
CV: Sim, e o meio artístico tem sido importante para isto. Há duplas sertanejas e grupos de pagode que cantam canções evangélicas ou fazem menções a elas. Existem grupos de rap e de funk que articulam a gramática evangélica através de expressões e de acionamento de imagens e situações comumente articuladas pelas lideranças evangélicas em seus cultos seja nas igrejas, nas prisões ou entre traficantes nas favelas. Sendo assim, não olho para o crescimento de mais de 40% dos evangélicos no Brasil do Censo de 2000 para 2010 como algo banal ou como a expressão de um enfraquecimento deste segmento religioso! Mas esta perspectiva, comso disse inicialmente, está muito informada pelas projeções que marcavam um crescimento maior, sem considerar que em momento anterior a sociedade como um todo passava por muitas transformações em diferentes campos da vida social (econômico, político, cultural) e que o campo religioso foi somente mais um deles a ser grandemente afetado.
CC: A senhora acredita que o Brasil terá maioria evangélica em algum momento?
CV: A força da nossa tradição cultural forjada pela articulação política, social e econômica entre Estado, Igreja Católica e elites rurais nos dificulta pensar numa maioria evangélica que implicasse na formação de uma sociedade ascética. No entanto, chamo atenção para o fato de que a sociedade está em movimento e também o campo religioso que pode promover adaptações que venham a surpreender e resultar num crescimento igualmente surpreendente.
Os evangélicos já somam um quinto da população e exercem mais influência na sociedade do que se imagina, analisa especialista. Foto: Adriana Lorete
CC: O que explica o elevado percentual de “evangélicos não determinados” do último Censo (4,8% da população brasileira)?
CV: Estes dados podem indicar que o fluxo de entrada e saída de fiéis das denominações evangélicas é muito acentuado. Isto poderia, por seu turno, indicar que tanto os fiéis estão mudando quanto podem estar sendo mais flexíveis as próprias igrejas evangélicas na relação com o seu público alvo. Por outro lado, observamos um crescimento das igrejas históricas renovadas, que seria o movimento pentecostal entre as denominações ditas tradicionais ou históricas. Este crescimento poderia sinalizar, como alguns sociólogos da religião vem defendendo, um modo de viver a fé pentecostal sem se expor à imagem controversa que desfrutam os evangélicos pentecostais. Uma imagem negativa por vezes ligada à intolerância, ao baixo nível educacional, ao enriquecimento ilícito dos líderes religiosos.
CC: Alguns pesquisadores sustentam que a expansão também se deve à flexibilização dos costumes entre os evangélicos.
CV: É fato que as igrejas evangélicas, pela descentralidade que caracteriza este universo, em oposição à Igreja Católica Apostólica Romana, são mais flexíveis. As igrejas evangélicas têm grande capacidade de se adaptarem ao público alvo desta e daquela denominação. Adaptam-se em termos discursivos, doutrinários e ritualísticos ao meio urbano e ao meio rural, às minorias (lembrando que há igrejas evangélicas chamadas inclusivas, isto é, que são dirigidas por gays), etc. No entanto, não vejo esta flexibilidade como uma continuidade em relação a padrões culturais existentes. O mundo evangélico é de acolhimento, de aproximação para a transformação para os padrões morais que professam. Sendo assim, avançam entre grupos que poderiam parecer antagônicos a esta fé, mas o fazem justamente numa perspectiva de cura. Sempre a cura!
CC: Curar os que se desviaram da doutrina cristã?
Produtos trazem mensagens de fé em lojas segmentadas. Foto: Pedro Presotto
CV: Esta é uma dimensão importante no imaginário evangélico. E assim avançam entre os rockeiros, funkeiros, traficantes, prostitutas, pagodeiros, mas com uma perspectiva proselitista que visa transformar grupos e pessoas. Em termos políticos, sociais e econômicos este segmento já causou muito impacto e continua causando. Só para tratarmos do primeiro ponto, no cenário político nacional e de alguns estados, o elemento religioso é absolutamente fundamental, decisivo.
CC: Qual é o grau de influência política dos evangélicos?
CV: Vimos como eles tiveram importância nas eleições presidenciais de 2010, na qual assumiram papel de destaque na polêmica em torno do aborto. O tema entrou na agenda política a ser tratada pelos candidatos. Também tiveram papel de destaque na controvérsia em torno do Kit Anti-homofobia para as escolas públicas e do caso Palocci. Enfim, a presença evangélica remexeu tanto o campo político nacional que começamos a assistir nas campanhas para os cargos eletivos nacionais, estaduais e municiais a apresentação da identidade religiosa dos candidatos. A identidade católica, que de tão hegemônica não precisava ser mencionada, passou a ser mencionada. Também a identidade de candidatos espíritas e ligados a religiões de matriz africana. Todos nós assistimos recentemente a formação do que vem sendo chamada de frente parlamentar de terreiros, por exemplo.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Pastor Dias comemora aniversário com festa na cidade

Centenas de pessoas participaram do evento


O líder da Assembléia de Deus em Cosmópolis, pastor Antonio Ferreira Dias comemorou mais um ano de vida e realizou, nesta sexta, 20, um Culto em Ações de Graças no templo sede da igreja que fica no centro da cidade.


Contando com a presença de centenas de pessoas da cidade e convidados, dentre eles o deputado federal e presidente da AD Campinas, pastor Paulo Freire, o presidente da AD em Sumaré, pastor Antonio Lopes e ainda o presidente da igreja em Ipaussú, pastor Antonio Peixoto. O prefeito municipal da cidade, Antonio Fernandes Neto também esteve presente no evento.

O pastor Paulo Freire realçou o trabalho desenvolvido pelo pastor Antonio Dias na cidade destacando “a construção do templo que é um marco arquitetônico no município”.

O pastor Antonio Dias está em Cosmópolis há 11 anos e assumiu a construção de um suntuoso templo que tem um prédio de cinco andares. Ele agradece a Deus pela graça de poder fazer a sua obra contando com o apoio dos obreiros e da  igreja. “Além desta construção temos mais sete obras em andamento” informou o pastor Dias. 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Assembleia de Deus mira crescimento político nas próximas eleições


“Nosso projeto é ter um vereador em cada cidade do país”, afirma pastor Lélis Washington

Publicado por Tiago Chagas em 23 de julho de 2012 

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Assembleia de Deus mira crescimento político nas próximas eleições: “Nosso projeto é ter um vereador em cada cidade do país”, afirma pastor Lélis Washington
A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) planeja que em cada cidade do Brasil ao menos um candidato a vereador filiado à denominação seja eleito em 2012.
A projeção foi feita pelo pastor Lélis Washington Marinhos, presidente do conselho político nacional da CGADB: “Temos igrejas em 95% dos municípios e isso favorece a divulgação dos candidatos. Nosso projeto é ter um vereador em cada cidade do país”, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo.
A Assembleia de Deus é a igreja que mais cresce em todo o país, de acordo com informações do Censo 2010, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o relatório, do total de 42 milhões de fiéis evangélicos, 12 milhões são assembleianos.
As pretensões políticas, no entanto, apesar de ousadas, não são completamente orquestradas: “No Estado de São Paulo, monitoramos 250 candidatos a vereador. Mas, além deles, muitos outros membros da igreja entraram na disputa sem o nosso conhecimento, por iniciativa própria”, revela o pastor Lélis. Outro fator é a divisão da estratégia política das Assembleias de Deus, entre CGADB e a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Conamad), popularmente chamada de Ministério de Madureira. Embora atuem separadamente nas campanhas, no Congresso Nacional os parlamentares ligados a esses blocos agem em conjunto na bancada evagélica.
O cientista político Cesar Romero Jacob afirma que as Assembleias de Deus tem postura diferente das demais denominações pentecostais, o que resulta em maior credibilidade junto aos fiéis: “A Assembleia de Deus atrai fiéis com o discurso da austeridade, a defesa da família, enquanto outras igrejas pentecostais apostam na teologia da prosperidade, a promessa de melhoria de vida. Na ausência do Estado, onde a população não tem acesso à educação ou saúde, vivendo amedrontada pela violência, a igreja é o espaço que oferece um tipo de segurança a essas famílias”, aponta.
O pastor Abner Ferreira, um dos líderes na Conamad, aponta a mudança de mentalidade da liderança e dos fiéis como um dos fatores que podem determinar o crescimento do poderio político, além da pluralidade partidária na denominação: “A mentalidade mudou nos últimos 20 anos. Antigamente, ouvir rádio ou ver TV era considerado pecado. Hoje entendemos que são dois veículos extraordinários para a pregação do evangelho [...]Nós não temos apenas um líder. A igreja não é centralizada na figura de uma só pessoa. O objetivo é formar líderes para chegar onde o povo está. Por isso em qualquer gueto tem um templo da Assembleia de Deus”, ressalta Ferreira.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Templo lotado na abertura do ENJADEC


Templo lotado na abertura do ENJADEC
20/07/2012 Por Juarez Lima
 

   
[Jovens renovados ]
Foto:Juarez Lima
 

Juventude campineira participa da festa


Milhares de jovens, de diversas idades, uniformizados de preto e branco lotaram as galerias  que estão acima do púlpito  e parte do templo da AD Campinas, na noite fria de quinta, 19, integrando o Grande Coral que louvou a Deus na abertura do ENJADEC – Encontro de Jovens da AD Campinas


Cantando hinos inspirados com temas que elucidavam o tema da festa: Identidade baseado em 1 Pedro 2:9 - “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilho luz” -  que esteve sob a regência dos maestros: Adonel (Regional III);  Marta (Região II);  e Jr (Região IV) com bandas formadas por músicos de todo o campo.
O presidente da igreja, pastor Paulo Freire fez a abertura do evento. O pastor Eduardo Lopes, de retorno para Campinas, ministrou a palavra de Deus com unção.
De acordo com o líder regional de jovens, pastor Carlos Eduardo Guimarães “é apenas o primeiro dia”.  

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Evangélicos crescem mais de 60% e revolucionam crença religiosa brasileira


Está em curso uma revolução na crença religiosa dos brasileiros. A mais nova pesquisa IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostra que o número de evangélicos aumentou mais de 60% em apenas uma década no Brasil. Um crescimento que está transformando o País, até então conhecido como a maior nação católica do mundo.

Os evangélicos lotam as igrejas em todo Brasil. São fervorosos. Enfrentam qualquer obstáculo em nome da fé. Não hesitam em fazer longas caminhadas ou até utilizar barcos para chegar às igrejas. São os protagonistas de uma transformação histórica no Brasil. Pessoas como Vera Lúcia, que há nove anos frequenta a igreja Presbiteriana Renovada, no bairro de Engenheiro Marsilac, no extremo sul de São Paulo. Para chegar à igreja, a família percorre a pé duas vezes por semana 5 km de distância, num trajeto acidentado e que passa por uma linha do trem. No percurso, Vera ganha a companhia da amiga Marinalva e todos vão cantando.

Uma hora depois são recebidas pelo pastor e estão prontas para mais um dia de devoção. A pergunta é, vale todo esse esforço? Vera tem certeza que sim.

Os dados do IBGE mostram que Vera e a amiga Marinalva não estão sozinhas. Elas fazem parte de uma realidade que vale para todo Brasil. O estudo mostra que o número de evangélicos cresce de forma acelerada. Em apenas uma década, a população evangélica teve um acréscimo de 16 milhões de pessoas. E a projeção é de que o número de evangélicos ultrapasse o de católicos nos próximos 30 anos.

Veja os números do crescimento: em 2.000, os evangélicos eram 15,4% da população. Em 2010, chegaram a 22,2%. Ou seja, foram de 26 milhões para 42 milhões de pessoas, um aumento de 61%. Para Cláudio Crespo, pesquisador do IBGE, foi um crescimento bastante expressivo nas diversas regiões do País e presente em todas as camadas da sociedade.

Já o número de católicos caiu. Em 2.000, eles representavam 73,6% da população. O número caiu para 64,6% em 2.010, numa queda de 6,8 pontos percentuais. A história de dona Ieda Lamar ilustra bem a mudança na crença dos brasileiros. Ela mora em Brasília, mas nasceu na Bahia numa família tradicional. Aos 81 anos, com o apoio dos filhos, passou a frequentar a igreja Assembleia de Deus.

— Eu sou muito feliz lá. E eu sendo feliz lá, a minha felicidade se volta para a minha casa.

Eder, neto da dona Ieda, também seguiu o mesmo caminho e hoje, aos 21 anos, já é pastor.

— Hoje eu sei que Jesus foi um grande revolucionário. Foi uma pessoa que veio ao mundo e demonstrou através dos passos dele aquilo que a gente deve ser, mostrou o amor pelas pessoas.


O movimento evangélico surgiu há 500 anos na chamada reforma protestante, de Martinho Lutero. Eles contestavam tradições católicas da época. O movimento se espalhou pelo mundo e o resultado foi a divisão dos cristãos entre católicos e protestantes.

Atualmente os protestantes históricos mais conhecidos são os anglicanos, metodistas, presbiterianos, adventistas do sétimo dia e batistas. José Carlos da Silva é pastor da igreja Batista de Brasília. Para ele, o mais importante na fé dos evangélicos é a forma simples de manter contato com Deus. É como se existisse uma linha direta entre o fiel e Deus.

No início do século 20 surgiram outros dois grandes grupos religiosos: as igrejas pentecostais, como Assembleia de Deus, Congregação Cristã e Brasil para Cristo, entre outras e as neopentecostais como Internacional da Graça, Renascer em Cristo e Universal do Reino de Deus, entre outras. Fundada pelo bispo Edir Macedo, a Igreja Universal do Reino de Deus se tornou o grupo neopentecostal mais numeroso do Brasil e acaba de completar 35 anos.

A Universal é uma das igrejas que mais crescem no mundo. Já está presente em mais de 180 países. Os evangélicos acreditam que ajudar ao próximo os aproxima de Deus e por isso, investem muito em comunidades carentes e na recuperação de pessoas que vivem à margem da sociedade, como drogados, alcoólatras e moradores de rua. Outro aspecto marcante é o trabalho missionário em países pobres, como os da África.

Os dados do IBGE mostram que o número de evangélicos cresceu bastante na chamada nova classe média. Para o pesquisador Leonildo Campos isso aconteceu porque as igrejas evangélicas estimulam os fieis a progredir. Como explica Paula Monteiro, professora de Antropologia da USP (Universidade de São Paulo). 


— O fato das igrejas evangélicas estimularem o empreendedorismo, estimularem a formação das pessoas para o trabalho, valorizarem a riqueza, o cuidado de si é importante para as novas classes medias que estão emergindo no Brasil e que ganham ai um rumo de como se comportar, o que fazer da sua vida. 


O estilo de vida evangélico atrai também celebridades. Na lista estão o lutador de MMA, Vitor Belfort, a cantora Mara Maravilha, os sertanejos César Menotti e Fabiano, Joelma e Chimbinha da banda Calypso, e o jogador Kaká, entre muitos outros. 

As informações levantadas pela pesquisa mostram também um dado surpreendente. Hoje no Brasil, os evangélicos são maioria entre jovens e adolescentes. Segundo os especialistas, isso mostra que a tendência é que esse crescimento não pare por aqui. Estes jovens evangélicos formarão famílias e a possibilidade maior é que eles criem os filhos de acordo com o mesmo princípio.
http://i2.r7.com/20120715-numero-evangelicos-700x586.gif

Criança - A alma do negócio

          
Este documentário mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto; por isso, elas são bombardeadas por mensagens publicitárias que estimulam o consumo. O resultado é devastador: os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada.
Direção: Estela Renner. Produção executiva: Marcos Nisti. Maria Farinha Produções.

Samuel Câmara tem seu desligamento pedido na Convenção Geral


Alegando “conduta irregular” o pastor Davidson Gomes Vieira (SP)  pediu que a Mesa Diretora da Convenção Geral (CGADB) instaure um  processo contra o pastor Samuel Câmara,  que pode culminar com  o seu desligamento da Convenção.

Pastor Davidson que é advogado pediu o desligamento de Samuel Câmara expondo que na ultima AGE ocorrida em Alagoas, no mês passado, ele incitou pastores a tumultuarem  a assembléia visando “ desestrurar e desestabilizar a união dos membros da CGADB a união da comunidade evangélica” explica o pastor.

O documento foi protocolado na Mesa Diretora e agora será apreciado pelos seus membros. 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Enjadec começa dia 19, no templo sede da AD Campinas


Este ano evento contará com pregadores do campo de Campinas


O tradicional encontro de jovens da AD Campinas, o ENJADEC, que terá sua abertura na quinta, dia 19 estendendo-se até ao sábado dia 21 de julho, este ano mobilizará um coral de Jovens com aproximadamente mil vozes. De acordo com a liderança juvenil o coral será dividido nas galerias.

O presidente da igreja, pastor Paulo Freire ministrará no culto de abertura (quinta, dia 19); o pastor Dionísio Rocha estará pregando na sexta (20) e no encerramento, sábado (21) o pregador convidado é o presidente da AD em Paulínia, pastor Edvaldo Bueno Ferreira.

De acordo com o Líder do ENJADEC, pastor Eduardo Guimarães este ano está sendo trabalhado a “integração da juventude e a conscientização para prestigiarmos os nossos líderes”

Jovens doam sangue no HC da Unicamp

Iniciativa pioneira faz parte da mobilização de cidadania da igreja

Doar sangue é uma iniciativa voluntária de uma pessoa que deseja o bem do seu próximo. Visando cooperar com o Banco de Sangue do Hospital das Clínicas da Unicamp, 32 jovens da AD em Campinas, doaram sangue neste último sábado, dia 7.

De acordo com o Líder Regional de Jovens, pastor Carlos Eduardo Guimarães “a proposta a partir de agora é a cada mês levarmos 50 voluntários para doar”. Segundo ele, a iniciativa teve início após uma reunião realizada com o presidente da igreja, pastor Paulo Freire e diretores da Unicamp, que observou a necessidade de mobilizar a comunidade para esta ação.

Eduardo Guimarães disse ainda que foi criado o “Grupo Assembléia de Deus” e explica que “caso algum doador vá fazer a doação e ao informar o nome da parceria será contabilizado para o grupo”. A doação “pode ser feita diretamente na Unicamp ou nos postos de arrecadação como Mario Gatti e outros” afirma Eduardo Guimarães.










terça-feira, 10 de julho de 2012

Palavra de Deus na língua do povo Tuareg






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Levar a Palavra de Deus que fala ao coração do povo Tuareg, constituído por pastores seminômades, agricultores e comerciantes que vivem na região do deserto do Sahara. Esse é o sonho do missionário e professor tuareg Diabate Moussa, que visitou a sede nacional da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), em 24 de maio, com a missionária Inácia Maria dos Santos, da Igreja Assembleia de Deus do Jardim América, localizada em Cariacica (ES). 

Com o auxílio da Sociedade Bíblica, Moussa deseja iniciar o trabalho de tradução das Escrituras Sagradas para o seu povo. “Não há uma linha traduzida da Bíblia para os tuaregues. E a melhor maneira deles conhecerem Jesus Cristo como seu salvador é por meio da Palavra”, disse. 

Majoritariamente muçulmanos, a etnia Tuareg não está fixada em um único país, distribuindo-se pelo sul da Argélia, norte do Mali, Níger, sudoeste da Líbia, Chade e, em menor número, em Burkina Faso, e no leste da Nigéria. Eles são encontrados em praticamente todas as partes do deserto do Sahara. 

Nascido em Bamako, capital do Mali, Mussa converteu-se ao cristianismo com 17 anos. Ao escolher a fé cristã, o professor tuareg foi deixado de lado pela família, tendo de trabalhar para se manter e custear seus estudos. Graduou-se em Ciências da Educação, seguindo a carreira de professor. Além do dialeto de seu povo, Mussa fala fluentemente o francês. “No início, só ajudava a missão financeiramente. Até que fui tocado para servi-lo. Percebi que para meu povo reencontrar Jesus Cristo, era preciso levar a sua Palavra”, disse. 

Moussa explicou que as tradições culturais exibe a raiz cristã do povo tuareg. “Somos monogâmicos e a mulher é extremamente respeitada. Caso um marido traia sua esposa, ele é expulso da sociedade e obrigado a deixar a aldeia”, disse. O missionário não soube quantificar se há outros tuaregues cristãos. “Em alguns países do norte da África, cuja cultura predominante seja o islã, declarar sua fé em Jesus Cristo pode levar a morte”, afirmou Moussa, que sonha levar a Bíblia Sagrada para todo o seu povo. 

“Nessa visita, tive a oportunidade de conhecer Bíblias para pregadores, mulheres, adolescentes, jovens, crianças, e até para deficientes visuais. Se Deus tem permitido que essas pessoas tenham acesso à sua Palavra, tenho certeza que o povo tuareg poderá ler a Palavra na língua que fale ao seu coração”, complementou.

Fonte:SBB


ADIADO AUMENTO DA ANUIDADE DA CGADB


Nova Data para RMD da CGADB publicada no Mensageiro da Paz (MP)

Novos valores da Anuidade e taxa para emissão de credencial dos Ministros filiados a Convenção Geral, conforme Resolução da Mesa Diretora só entra em vigor a partir de Janeiro de 2013



Foi publicado no Jornal Mensageiro da Paz, órgão oficial das Assembleias de Deus no Brasil, número 1.526 de Julho de 2012, a resolução Nº. 001/2012 da Mesa Diretora da CGADB concernente ao aumento da anuidade dos Ministros filiados e taxa para emissão de credencial, que entraria em vigor a partir deste mês de julho de 2012, porém, em reunião realizada neste último dia 28 de junho, a Mesa Diretora definiu que os novos valores, ou seja, a resolução, só deverá entrar em vigor a partir de Janeiro de 2013.

Conforme afirma o texto abaixo:

ADIADO AUMENTO DA ANUIDADE DA CGADB
Comunicamos que, a Mesa Diretora da CGADB reunida nesta quinta-feira - 28.06.2012, editou a RMD Nº 005/2012, que transfere a entrada em vigor da RMD Nº 001/2012 publicada no Mensageiro da Paz de julho de 2012, a qual trata do aumento das anuidades e credenciais dos Ministros, para o ano de 2013.
CGADB
RMD Nº 005/2012

Dispõe sobre a entrada em vigor do reajuste do valor da Anuidade e da credencial de Ministro.
CONSIDERANDO, a publicação da resolução Nº 001/2012 de 17 de maio de 2012, no Mensageiro da Paz Nº 1526, de julho de 2012, que trata do aumento dos valores da mensalidade e das credenciais dos Ministros.

CONSIDERANDO, as despesas realizadas pelos senhores convencionais na 5ª AGE, bem como, aquelas a serem custeadas pelos mesmos na próxima AGO.

CONSIDERANDO que, conforme preceitua o inciso VI do Artigo 39 do Estatuto, é de competência da Mesa Diretora “baixar Resoluções”.

A Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, no uso de suas atribuições:

RESOLVE
Art. 1º. TRANSFERIR a entrada em vigor dos reajustes publicado no Mensageiro da Paz Nº 1526 de julho de 2012, para o ano de 2013.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor imediatamente, independentemente de sua publicação.

São Paulo, 28 de junho de 2012.

Fonte: CGADB

Evangelismo e missão no Residencial Santa Clara



Banda e igreja foram para as ruas anunciar o evangelho

A congregação do Condomínio Residencial Santa Clara, na região do Metanópolis, na cidade de Campinas, realizou um trabalho evangelístico no bairro, na manhã deste domingo, dia 10, com a participação de integrantes da banda e de líderes do departamento de missões.

De acordo com o dirigente da congregação, Pb.  Weslley José, o evento visa atingir os moradores do bairro e região com a evangelização da palavra de Deus.

O bairro é populoso e a Assembléia de Deus está realizando um grande trabalho neste local.

Festa das Crianças no Jardim Nova Europa


Doces, balas, louvor, adoração e evangelização
 

Centenas de crianças da região do Jardim Nova Europa, em Campinas, lotaram o templo da AD no bairro, neste sábado, dia 9, por ocasião da Festa das Crianças.



O trabalho aconteceu sob a coordenação das irmãs Alerice e Raquel que trabalham com o departamento infantil no setor do Nova Europa.

Com a distribuição de muitas balas e confetes, muita cor, brilho, louvor, adoração e o ensino da palavra de Deus baseado no tema: Fruto do Espírito (Gálatas 5 : 22).

O setor do Nova Europa está sob a responsabilidade do pastor Jair Bueno Ferreira.




quarta-feira, 4 de julho de 2012

Capacitação para evangelismo de crianças, jovens e adolescentes



Salvadorenhos estão no Brasil
Ministério Castelo do Rei já está presente em 33 países formando evangelizadores

Um grupo de 22 jovens el salvadorenhos, de 15 a 25 anos,  estarão em Campinas durante os próximos 15 dias para realizarem um trabalho de capacitação para evangelizadores. Este grupo liderado pelo pastor da Assembleia de Deus em El Salvador,  Edwin Rivera, 30, pertencem ao Ministério Castelo do Rei que tem por lema a evangelização de crianças, jovens e adolescentes.

Nos próximos dias (9 a 15 de julho)  eles estarão nas congregações de Souzas, Barão Geraldo, Jardim Campineiro, Campos Elíseos, Jardim Campos Elíseos, Metanópolis, Boa Vista e Sede (Campinas) capacitando jovens para evangelização. O ministério trabalha evangelizando através do drama, coreografia e linguagem infantil.

O Ministério Castelo do Rei já está em 33 países e está chegando este ano ao Brasil. Em Campinas, está sendo montado e já conta com 20 integrantes todos jovens e adolescentes, sob a liderança do missionário salvadorenho, Esdras Orantes que está no Brasil desde o final do ano passado.