domingo, 30 de setembro de 2012

Minas perde o pastor Anselmo Sylvestre

Perdemos o nosso patriarca das Assembleias de Deus em Minas Gerais, Pastor Anselmo Silvestre. Um grande líder que aos 96 anos combateu o bom combate, e encerrou a sua carreira.O Culto Fúnebre será no templo Central, na Avenida São Paulo, na terça, dia 2 de Outubro, das 7:30 HS ás 8:30 hs da Manhã. O sepultamento será ás 10 hs no Cemitério da Colina.  



Pastor Anselmo Silvestre


O Pastor Anselmo Silvestre tem sua história de vida e ministério entrelaçada com a história da Assembleia de Deus mineira. Em seus primeiros 30 anos de existência, a igreja mineira foi presidida pelos pastores Clímaco Bueno Asa, colombiano; Nils Kastberg, sueco, e pelo pastor Algot Svenson, também sueco.

Com a morte do Missionário Algot Svenson na Suécia em 1958, os obreiros nacionais já existentes na Igreja indicaram para sucedê-lo o seu auxiliar, Anselmo Silvestre, que com a aprovação da Igreja, assumiu a direção do Ministério. Desde então, o Pastor Anselmo Silvestre tem presidido a Igreja que, em 1979, sofreu nova mudança de denominação, passando a ser chamada Assembleia de Deus.

Nesses mais de 50 anos à frente da Assembleia de Deus, o Pr. Anselmo Silvestre empreendeu estratégias de crescimento da igreja,  descentralizando o trabalho, com a aquisição de imóveis tanto na capital como no interior do estado, e a construção de templos para a realização de cultos. Muitas frentes de evangelização foram realizadas, com cruzadas evangelísticas, concentrações e outros eventos que difundiram o Evangelho, fazendo da Assembléia de Deus uma das maiores Igrejas no Estado.

Na área administrativa, o Pastor Anselmo Silvestre remodelou a Igreja, criando departamentos e comissões, a fim de dar suporte ao desenvolvimento das atribuições eclesiásticas. Sob a direção de Deus e com a graça do Espírito Santo, a igreja experimentou vertiginoso crescimento em todas as suas frentes de atuação, tornando-se numa das maiores de todo o país.

Em dezembro de 2009, passou a presidêencia da igreja ao seu neto, Pastor Moisés Silvestre Leal, permanecendo como Presidente de Honra do Ministério e Presidente da Convenção Mineira, a COMADEMG.


sábado, 29 de setembro de 2012

Irmã Tereza Morais descansa no Senhor AD Ourinhos (SP):




Irmã Tereza estava casada há 50 anos com o pastor Dorival Morais, presidente da AD Ourinhos (SP)

Pastor José Wellington celebrando Bodas de Ouro do casal,
Pastor Dorival e irmã Tereza em 17 de Julho 2012, na AD Ourinhos (SP)
Partiu para estar com o Senhor, na tarde desta sexta feira, 28 de setembro, aos 73 anos, vítima de Parada Cardíaca a querida irmã Tereza Figueiredo de Morais, esposa do pastor Dorival Gonçalves de Morais, Presidente da Assembleia de Deus, Ministério do Belém na Cidade de Ourinhos (SP) e irmã do pastor Paulo dos Santos, 2º tesoureiro do Ministério do Belém e líder da AD, Ministério do Belém em Pinheiros (SP), Setor 34.

Dois cultos fúnebres serão realizados neste sábado, 29 de setembro, as 10h e as 16h no templo-sede da AD Ourinhos (SP), sito à Rua: Santa Catarina, nº. 390, Vila Perino, Ourinhos (SP) onde os famíliares, amigos e membros da igreja onde irmã Tereza trabalhou ao lado de seu esposo por quase trinta anos poderão vê-la pela última vez aqui, até nos encontrarmos com o Senhor. O sepultamento se dará as 17h, no cemitério municipal da cidade.


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Sesc realizou palestra bucal para os educandos do Instituto Paulo Freire


Eles conheceram os perigos de não cuidar da saúde bucal


O Sesc (Campinas) realizou na manhã desta quinta-feira, 27,na sede do Instituto Paulo Freire  a palestra “Saúde Bucal para Adolescentes”, ministrada pela dentista Daniela Eiko Yamashita. Doutora Daniela, é formada pela Unesp e sua especialização é na área de ortodontia. A palestra ensina a criança e o adolescente a ter cuidado da  saúde bucal.

A dentista apresentou o programa para 27 alunos sendo 13 crianças internas - que participam de todas as atividades na instituição - e 14 adolescentes externos - são educandos que participam apenas das oficinas oferecidas . A Coordenadora Pedagógica, Sandra Pinheiro Landim e a Assistente Social da entidade, Maria Aparecida Mendes Soares acompanharam a palestra.

A doutora Daniela disse ter ficado surpresa com “a educação dos adolescentes” segundo ela a entidade está de parabéns pelo trabalho realizado. A palestra durou cerca de uma hora e houve a integração de todos os educandos. A intenção da coordenação do Instituto é oferecer esta palestra para todos os educandos.

Estas palestras são realizadas pelo Sesc em diversas entidades cadastradas no Programa Mesa Brasil. Para obter este cadastro a entidade precisa estar regularizada no Conselho Municipal de Assistência Social.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Reale Júnior: “Novo Código Penal tem falhas insuperáveis”


24/09/2012 - 07:53

Justiça

Ex-ministro da Justiça alerta para erros graves do anteprojeto que prevê mudanças como a liberação da eutanásia, o perdão a crimes cometidos pelo MST e a perseguição a jornalistas

Carolina Freitas
Miguel Reale Júnior, professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo
Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça e professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo (Folhapress)
"A lesão não intencional tem o dobro da pena da lesão intencional. É o absurdo da desproporção e da falta de critério"
Representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Ordem dos Advogados do Brasil reúnem-se nesta segunda-feira em São Paulo para um manifesto em defesa do Direito Penal – açoitado em anteprojeto criado sob a batuta do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). A proposta foi feita por uma comissão de juristas indicados por Sarney para reformular o Código Penal em um prazo de seis meses e traz novidades tão preocupantes quanto a liberação da eutanásia, o perdão a crimes cometidos por movimentos sociais e a volta dos aspectos mais autoritários da finada Lei de Imprensa.
 
O anteprojeto foi concluído em junho e a intenção de Sarney é colocar a matéria em votação já em outubro. Principal voz crítica à proposta, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior afirma que a proposta traz itens mais do que inconsistentes: inconstitucionais. “O anteprojeto liquida com o Direito Penal”, afirma ao site de VEJA o professor titular da Universidade de São Paulo e um dos maiores nomes do Direto Penal do Brasil. “O projeto é inaproveitável. Se quiser uma coisa séria, tem de fazer tudo de novo. Há falhas e deficiências técnicas insuperáveis.”
 
Reale Júnior afirma que José Sarney apressou a elaboração do anteprojeto para cumprir uma agenda positiva em sua gestão e compara o presidente do Senado a Justiniano, que, no comando do Império Bizantino, formulou um sistema de leis que garantia poder ilimitado ao imperador. “Mas Justiniano se preocupou com o conteúdo, fez o digesto, que quer dizer por em ordem. Sarney faz o indigesto, pôs em desordem.”
 
O Ato em Defesa do Direito Penal acontece a partir das 19 horas desta segunda-feira no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP. Ao final do encontro, as entidades vão elaborar uma nota a ser enviada para o Senado pedindo a suspensão da tramitação do anteprojeto. Abaixo, os principais trechos da entrevista concedida por Miguel Reale Júnior ao site de VEJA:
 
Quais são os pontos mais críticos do anteprojeto do Código Penal? O projeto apresentado pelo senhor Sarney está repleto de impropriedades. Transforma, de maneira inaceitável, conceitos fundamentais do direito penal, como os de coautoria, tentativa, dolo e culpa - o que torna o texto incompreensível. Há a criminalização de várias condutas de forma errônea, a formulação de tipos penais insuficientes e uma absoluta desproporcionalidade na fixação de penas. O anteprojeto libera de forma grave ações como a eutanásia.
 
Qual é a posição da comissão a respeito da eutanásia? Dá-se o perdão judicial à eutanásia quando praticada por parente, se a vítima estiver em estado grave, e se dispensa que um médico ateste esse estado terminal. A decisão se dá apenas pela percepção do parente, independentemente de qualquer diagnóstico médico. Você pode matar a vítima por compaixão que vai ser perdoado. Todas as propostas anteriores previam que, nessas circunstâncias, a pena fosse diminuída e não que haveria perdão judicial. 
 
Há posições perigosas também em relação à imprensa e aos chamados “movimentos sociais”. Sim. O anteprojeto traz algo muito pior que a Lei de Imprensa, que já era considerada um entulho autoritário. É gravíssimo: a difamação comum tem um ano de pena mínima, mas, se quem a praticou foi um jornalista, por meio de imprensa, a pena é de dois a quatro anos. É uma pena oito vezes superior ao que previa a Lei de Imprensa. Além disso, o projeto diz que os atos de terror praticados por movimentos sociais em reinvindicações de seus interesses não serão considerados crimes. É uma loucura. 
 
O senhor vê alguma forma de salvar o anteprojeto ou é preciso começar do zero? Os erros são tão graves e repetidos que não há possibilidade de aproveitamento, de fazer correções, emendas. Há um conjunto sem nexo, um conjunto normativo destituído de qualquer lógica ou sistema. São falhas e deficiências técnicas insuperáveis. Se você se espanta com um artigo, leia o seguinte. Fica cada vez pior. É preciso começar o trabalho do zero. A pobreza técnica é de tal ordem que só se pode rejeitar globalmente o projeto. Há uma imensa preocupação, tanto que todas essas entidades se uniram agora para pedir o sobrestamento da tramitação. Querem votar no Senado em 23 de outubro. É uma irresponsabilidade.
 
Há pontos inconstitucionais no anteprojeto? Sim. Ele viola o principio da proporcionalidade e da taxatividade, ou seja, criam-se crimes sem o menor critério. Por exemplo, o anteprojeto fala no crime de gestão fraudulenta de instituição financeira e estabelece que a gestão é fraudulenta quando se pratica ato fraudulento na gestão da instituição. Isso é tudo. Ora, um diretor que atesta a presença de um funcionário faltoso comete um ato fraudulento. Mas isso não tem nada a ver com a descrição do crime de gestão fraudulenta, que implica pôr em risco a instituição financeira. Faz-se uma generalidade. No caso da eutanásia também há inconstitucionalidade, pois se viola o direito à vida. 
 
Um dos integrantes da comissão, o doutor René Dotti, da Universidade Federal do Paraná, retirou-se do grupo antes da conclusão dos trabalhos. Por quê? Ele trabalhava na parte geral do Código, que é uma parte central, em que se conceitua o que é estado de necessidade, dolo, culpa, tentativa e coautoria. Essa parte ficou entregue a um advogado e a um promotor que são desconhecidos sem a menor tradição ou contribuição na área. É uma parte delicada, que exige muito preparo. Eles mexeram no que não sabem. 
 
Como o Congresso responde às críticas do senhor? O senador Pedro Taques (PDT-MT), sem argumentos para responder às críticas, diz que esta é uma posição de São Paulo e que eu estou ferido por não ter sido escolhido membro da comissão. Ele não me conhece. Eu já fui membro de várias comissões, já sai de comissões quando se tentou precipitar o processo, já inscrevi o meu nome na legislação brasileira, não estou atrás disso. Estou atrás de preservar o Brasil, por isso o ato se chama Ato em Defesa do Direito Penal, porque o anteprojeto liquida com o Direito Penal.
 
Da instalação da comissão até a conclusão do trabalho passaram-se seis meses. É pouco tempo? Sim. Houve pressa na elaboração, o que contraria a tradição do Direto brasileiro. Obras dessa natureza sempre foram objeto de um anteprojeto que foi publicado, recebeu sugestões, passou por uma comissão revisora. Agora foi tudo a toque de caixa. Não é assim que se faz Código Penal.
 
Por que a pressa? Por causa da chamada agenda positiva do Sarney. Ele constituiu comissões para fazer o Código de Processo Civil, o Código Eleitoral, o Pacto Federativo, a Lei do Consumidor e o Código Penal. Ele quer ser o novo Justiniano, mas Justiniano se preocupou com o conteúdo e fez o digesto, que quer dizer por em ordem. Sarney faz o indigesto, pôs em desordem.
 
Ainda há como reverter a situação? O caminho é a sociedade se mobilizar, pressionar para que o anteprojeto não siga adiante. Não se pode premiar as vaidades, seja do presidente Sarney, seja do senador Pedro Taques. O projeto é inaproveitável. Se quiser uma coisa séria, tem de fazer tudo de novo. Há vários projetos já apresentados na Câmara dos Deputados, feitos em comissões anteriores, que não foram aproveitados. Querem passar por cima de tudo. 
 
O senhor foi convidado a compor a comissão?  Não e, se fosse convidado, eu jamais aceitaria ir para uma comissão dessas. Jamais aceitaria fazer parte de uma comissão que tivesse urgência, não tivesse calma nem um processo de elaboração pensada e reflexiva. 
 
Qual foi o fator determinante para que o resultado do trabalho fosse tão fraco? Com a saída do professor René, a parte geral, que é a mais complicada, ficou entregue a pessoas sem tradição, vida acadêmica ou experiência de elaboração legislativa. Por outro lado, buscou-se sempre o politicamente correto. Não se faz Código Penal com jornalista à porta. Cada pérola que se produzia se passava para a imprensa. Quando se vê o todo, o resultado é gravíssimo em todos os títulos: nos crimes contra o patrimônio, contra a honra, contra a vida, contra a pessoa, nos crimes em instituições financeiras, de ordem econômica e contra o meio ambiente.
 
Nesse último tópico, o que há de mais crítico? Estabelece-se que é crime pescar ou molestar cetáceo, ou seja, golfinhos e baleias. A pena é de dois a quatro anos. Isso já era objeto de ridicularia no mundo. Eles não só reintroduziram uma lei revogada como aumentaram o absurdo ao estabelecer que, se o cetáceo é filhote, a pena mínima é de três anos e, se o cetáceo morre, a pena é de quatro anos. A consequência natural de pescar uma baleia é que ela morra. Não se vai por no aquário. Deve-se obviamente proteger o cetáceo, mas o absurdo é a atribuição das penas. Outro exemplo é que, se você não prestar socorro a um animal, a pena é de um ano; se deixar de prestar assistência a uma criança ferida, a pena é de um mês. É preciso proporcionalidade e racionalidade. Absurdos dessa natureza estão espalhados pelo anteprojeto.
 
Que distinção o anteprojeto faz das penas para lesão culposa (sem intenção) e lesão dolosa (com intenção)? A pena da lesão culposa é de um ano e a dolosa, de seis meses. Ou seja, se você propositalmente quebra o braço de alguém, a pena é de seis meses. Se, em um acidente, alguém sai com o braço ferido, a pena é de um ano. A lesão não intencional tem o dobro da pena da lesão intencional. É o absurdo da desproporção e da falta de critério. 
 
Qual seria forma ideal de conduzir essa reforma no Código Penal? Para você fazer um código, ainda mais o Código Penal, você precisa por a cabeça no travesseiro, trocar ideias, conversar, ter reuniões, se desgastar. É um processo lento, moroso, de idas e vindas. O melhor método é, antes de tudo, ter tempo. No mínimo, um ano. O ideal seria de um a dois anos.
 
O senhor fez parte de comissões para a criação de leis ao longo de sua carreira. Como foi essa experiência?  Eu fui chamado jovem para fazer a parte geral da Lei de Execução Penal, tinha 35 anos. Participei de inúmeras comissões. Foi sempre algo absolutamente envolvente e que exigia dedicação integral. Você dorme com os tipos penais na cabeça, acorda no meio da noite, telefona para os colegas de comissão. É algo muito delicado. 
 
Que pontos do atual Código Penal de fato precisam ser reformados? Há questões que poderiam ser modernizadas. O que está lá, contudo, não tem criado problemas. Então, é melhor que fique como está. Pode-se melhorar a definição de dolo, de culpa, mas o que não pode é piorar, como eles fizeram. Todos os institutos importantes eles pioraram. É preciso fazer é uma consolidação das leis penais, trazer os tipos penais que estão em outras leis para dentro do Código, com muito cuidado, consertar o que a jurisprudência tem feito de crítica a esses tipos penais e refazer todo o sistema com proporcionalidade.

I Escola Biblica de Obreiros do Ministério Ferreira




Colaboração Fernando Flower – SP  

Criada na década de 40 a Igreja Assembléia de Deus, Ministério do Ferreira, hoje com sua sede no bairro do Jardim  Ferreira em São Paulo,  situado na zona oeste do município brasileiro de São Paulo. Será o ponto final da linha 4 (amarela) do metrô de São Paulo,  realiza a E.B.O. Escola Bíblica de Obreiros com o tema “Reformando os Caminhos da Reforma”. A escola durou do 30 de agosto a  02 de setembro do corrente ano.
  Em 14 de agosto de 1968, a direção da igreja em Ferreira passou para o Pastor  Antonio Pinto Cavalcanti, vindo de Bauru juntamente com outros pastores, entre eles o Pastor  Edgar Souza Brito. O Pr. Cavalcanti fundou então o ministério em Ferreira e o presidiu até sua morte em 1985. A partir desta data o Pr. Edgar Souza Brito, assumiu o comando do ministério. A igreja completou este ano 48 anos do de inauguração do templo e 45 anos como Ministério do Ferreira.
Durante o período da Escola Bíblica foram inscritos cerca de 700 obreiros que ouviram ministrações do presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa e ainda do presidente do Conselho Administrativo da CPAD, pastor José Wellington Costa Jr e outros pregadores. Durante o evento houve separação de obreiros para o santo ministério.
Uma caravana de pastores do Belenzinho também participaram do evento dentre eles: Pr. Alexandre Florêncio Junior, Pr. Antonio Carlos Brito, Pr. Francisco Tiburcio, Pr. Jesse Gomes, Pr. Luiz Francisco, Pr. Alexandre Florencio da Silva, Pr. Ivan Florêncio e Coop. Tiago Tiburtino
Todo os cultos  formam marcados por cultos ordeiros e também fervorosos, com grandes manifestações do poder do Espírito Santo. Foram momentos de grande aprendizado para todos os presentes.

Aniversário do Pr José Wellington será comemorado dia 1 de outubro


II Conferência Missionária com Festa das Nações em TABOÃO DA SERRA


II Conferência Missionária com Festa das Nações 
                                  Data: 23 a 25 de Agosto de 2013
                  Stands, Work Shop, Preletores, Teatro  Feira com  Informações dos países
                         Comidas típicas, roupas típicas, língua do país e muito mais...
Local: Assembléia de Deus - Belém - Setor 45 - Taboão da Serra

Conferência de Missões em Jundiapeba


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

UMA REFLEXÃO SOBRE O CRESCIMENTO DOS EVANGÉLICOS E SEUS DESDOBRAMENTOS


Um fenômeno religioso tem despertado interesse dos estudiosos e grande espanto em muitos no país: o crescimento dos evangélicos e seus reflexos. O vertiginoso e acelerado crescimento nas últimas décadas coloca o Brasil como segundo país no mundo em maior número de evangélicos só ficando atrás dos Estados Unidos. 

Esse prodigioso crescimento vem principalmente das igrejas pentecostais que pulou de 9,5% em 1930 para 66% do total de evangélicos em 1980 sendo liderada pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus que comporta o maior número de fiéis do país.

O crescimento é tal que se continuar no mesmo ritmo, segundo estatísticas, a igreja evangélica no Brasil alcançará 50% da população no ano 2045. 

Especificamente em nossa cidade de Campinas, pesquisas apontam o crescimento da fé evangélica em aproximadamente 30% da população, naturalmente esse crescimento será notado em todos os setores da sociedade campineira, veremos mais evangélicos no nosso dia a dia, como no trânsito, nos programas de rádio e televisão, sendo notícias nos jornais, nas escolas, nos órgãos de segurança pública, na política, nos esportes, em todos os setores da sociedade civil organizada veremos com mais intensidade. O crescimento de aproximadamente 30% da população evangélica na cidade de Campinas é fato, gostem ou não.
Aparentemente essa nova realidade, assusta alguns grupos sociais, como os militantes gays, as organizações católicas radicais, grupos políticos arraigados no poder, e outros segmentos religiosos sectários, de modo geral a imprensa que sempre apresentou uma caricatura preconceituosa sobre os evangélicos, a indústria do tabaco (cigarro) e da bebida, a indústria do entretenimento imoral, até mesmo alguns grupos evangélicos “anti-políticos”, etc.

Daí a necessidade de nós cristãos evangélicos precisarmos de discernimento e estarmos preparados para os mais variados ataques, denuncismos, acusações, críticas ou elogios, nosso crescimento nos traz bônus e ônus. Caberá a nós termos a capacidade e graça do Senhor para suportamos essa pressão que como uma tempestade cairá sobre nós, afinal estaremos ocupando espaços outrora reservados exclusivamente a outros segmentos.
Muitos evangélicos despreparados, infelizmente menos informados, ideologicamente contrários a questão denominacional, partidários de interesses econômicos, políticos e religiosos diversos e ou obscuros, aproveitarão da opinião da imprensa, de comentários políticos de quem está perdendo seu espaço, ou especificamente de determinadas pessoas que imaginam ser formadoras de opinião, para nos difamar, “se escandalizarem”, sendo “tolos úteis” na construção e reprodução do falso estereótipo e da horrível caricatura que essas mídias fizeram de nós ao longo dos anos em todo país. 
Alías, tem sido recorrente na mídia do país, aproveitar de qualquer situação para nos desmoralizarem, sempre buscando o lado pseudo-negativo dos nossos trabalhos e atividades, se é um culto ao ar livre, então eles explorarão o barulho, se é uma marcha ou concentração evangélica, então eles criticarão a grande confusão no trânsito, se um esportista mostra sua crença em Jesus, dirão que não se deve misturar esporte com religião, se aparece um político crente, está usando a igreja como curral eleitoral, se uma professora aconselha um aluno, está fazendo proselitismo religioso, e assim vai o mundo que jaz no maligno. 

No entanto, quando acontece a marcha gay, a mesma mídia que nos critica, apresenta o evento com destaque nacional e com louvar a diversidade. Quando a igreja católica apresenta uma imagem para devoção de seus fiéis ou uma santa que chora, com pessoas de joelhos no asfalto carregando cruzes enormes em procissão, aí é algo maravilhoso e admirável a fé deles. Quando ocorre um culto a Iemanjá no litoral do país, ai é algo lindo e cheio de paz e assim vai, tudo que é evangélico, se dá destaque negativo. Não sou contra dar destaque positivo a outros eventos e crenças, sou contra a maneira caricata e desonesta da mídia em tudo que venhamos a realizar. Por isso não me escandalizarei e não me escandalizo mais pela opinião dessa gente sobre nós que procede do mundo, que por sua vez, jaz no maligno.

Caberá aos cristãos evangélicos sabiamente examinar as fontes, os interesses existentes por traz de cada “matéria”. A procedência e formação de quem escreve e afirma certas “verdades”. Como cristãos temos que examinar tudo e reter o que é bom. Devemos examinar o conteúdo de cada ataque, acusação ou elogio, termos discernimento de que não existe “neutralidade” por traz da imprensa de modo geral, todos os grupos lutam pelos seus interesses, não há neutralidade em absolutamente nada, e é por isso que não podemos ser simplistas e acreditarmos na boa fé, ou na boa intenção de tudo que nos apresenta como notícia, informação ou comentários a nosso respeito.

Especificamente sobre a questão política, tenho observado que todas as vezes que se aproxima do pleito eleitoral, diversas matérias aparecem na mídia sobre nós, à maioria para nos apequenar, aquietar, censurar e colocar um cabresto em nós. Acusam-nos de usar da igreja, dos irmãos, da fé, de negociar com a comunidade, de fisiologismo eclesiástico, de dominação, autoritarismo e assim vai, interessante é observarmos que esses “paladinos da justiça” só aparecem nos momentos que antecedem a eleição, é incrível como essa gente torna-se generosa, honrada, amável e genuinamente interessada em nós, em nos proteger, em nos esclarecer, pena que essa gente, só aparece no momento pré eleitoral, após o pleito eleitoral, magicamente e efemeramente, como fumaça desaparecem.

O desserviço que essa gente, em especial aqueles que dizem ser cristãos tem prestado para o Reino de Deus, é tão grande, quanto o serviço que pensam estar prestando, essa é a ironia dessa história.
Jamais temeremos ou lutaremos contra as críticas, o debate de idéias é saudável e aconselhável, o contraditório, o pensamento diferente, elementos vitais para a democracia e para o desenvolvimento humano, mas querer polemizar sobre questões pontuais a duas semanas das eleições municipais (21.09.12), é no mínimo desonestidade e leviandade, afinal teremos muito tempo para o debate honesto sobre vários temas, por que a pressa? Qual é o real interesse por detrás dessas “matérias”? A quem interessa esse denuncismo desenfreado neste momento? 

Ninguém se iluda, não existe neutralidade por traz desses fatos, o Senhor Jesus declarou: “Portanto, pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7.20), o contexto do versículo aponta para os falsos cristãos, falsos líderes e outras falsidades, apontam também que temos que conhecer o fruto de quem se propõe a pregar, ensinar, julgar, atacar ou falar sobre as coisas do Reino ou outrem. 

Conheço meu pastor Paulo Freire, conheço os pastores da minha igreja Assembleia de Deus – Ministério Belém, conheço meus irmãos de fé, vivo com eles, me alimento espiritualmente com eles, oro com eles, prossigo para o alvo com eles, louvo a Deus com eles, participo da Escola Dominical com eles, sofro as angústias e aflições com eles, me alegro em suas vitórias, e jamais aceitarei que meia dúzia de lobos vorazes, alguns infiltrados em nosso meio, como Judas, e outros que não são da fé, que não são da nossa denominação, cheios de rancor e preconceitos, tentam alimentar do denuncismo desleal ao meu pastor, aos meus irmãos, da igreja Assembleia de Deus, de todos verdadeiros irmãos da igreja de Cristo na terra, do qual sou parte e servo. Porque estou convencido, que a efemeridade e as aflições deste tempo, não se comparam com glória que está por vir (Rm 8.18).

Carinhosamente em Cristo, 
Professor Alberto
 
Foto: Professor Alberto é o representante do PROJETO CIDADANIA AD CAMPINAS, projeto comunitário formado por grupos de pessoas que pensam politicamente de uma mesma forma, inspiradas pelo sua compreensão da fé cristã, objetivando o bem de toda sociedade.
Alberto Alves Fonseca é formado em História com Licenciatura plena pela Universidade de São Paulo (USP) , formado em Teologia pela Faculdade Evangélica Teológica Lógos (Faetel), e em Direito pelo Centro Universitário Padre Anchieta, pastor da Assembléia de Deus em Campinas e  vereador eleito na cidade. 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Igreja e Instituto Paulo Freire desfilam no em Campinas


Banda e Adolescentes desceram a avenida campineira


Mais de 100 irmãos da AD Campinas, entre jovens e adolescentes ao som da Banda da Vitória desceram a avenida Francisco Glicério  no desfile cívico-militar que marcou as comemorações do Dia da Independência do Brasil nesta sexta-feira, 7 de Setembro, na Francisco Glicério em Campinas.

Os adolescentes este ano desceram uniformizados com a camiseta do Castelo do Rei.



O pastor Paulo Freire prestigiou o evento e dividiu o palanque com diversas autoridades dentre elas o Prefeito municipal Pedro Serafim e o General de Brigada Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante da 11ª Brigada de Infantaria Leve do Exército Brasileiro, sediado na cidade.

De acordo com os organizadores aproximadamente mais de 30 mil pessoas assistiram ao desfile que contou com apresentações de militares, estudantes de escolas públicas, entidades assistenciais e  bandas marciais.

O pastor  ressaltou a importância de “mantermos o espírito de civismo” e comentou que “esta é uma festa da família brasileira que comemora os seus 190 anos de independência e a igreja aproveita para trazer um pouco de esperanças paras estas milhares de pessoas que participam do evento”.


Alunos do Instituto fazem bonito na avenida



Os 130 alunos assistidos pelo Instituto Paulo Freire fizeram bonito na Avenida Glicério neste 7 de setembro.

Desfilando uniformizados com jaqueta e calças preta pela primeira vez na avenida, a fanfarra com uma média de 30 instrumentos, chamou a atenção do público pela afinação e ritmo cadenciado tocado pelos iniciantes.


Com apenas meses de treinamento os meninos (as) do Instituto  se esforçaram e provaram que são capazes de superar dificuldades diárias e crescerem através da música. O sargento do exército  músico aposentado Cleonaldo Guiducci é o responsável pelo treinamento dos menores que além de afinados desceram perfilados e com muita garbosidade tocando instrumentos novos doados pelo Instituto EPTV.


Outras crianças desceram uniformizadas de atletas e outras alegorias. As meninas que apresentaram a coreografia foram impecáveis e as oficinas esportiva, flauta, canto, violino, e valores universais mostraram um pouco do trabalho dos voluntários da instituição na sociabilização destes menores. 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Encontro de Corais na AD Campinas



Evento foi marcado pela apresentação de músicas sacras

O Coral do Belenzinho, que este ano completa 79 anos de atividades,  participou do I Encontro de Corais da AD Campinas, que foi realizado no templo sede, na sexta (31) e no sábado (1).O evento foi realizado pelo Departamento de Música da igreja.
Além do Coral do Belenzinho houve a apresentação dos quartetos campineiros Dom Livre e Harmony e ainda dos convidados: Castelo Forte (Uberlândia) e o quarteto internacional Asafe (Chile). O coral Vozes do Calvário e a Orquestra Filarmônica Messiah também se apresentaram.
Foram momentos agradáveis e de muita comunhão espiritual com a interação do público presente que cantou hinos tradicionais no estilo canto coral.
A maior surpresa da festa foi a participação, depois de 12 anos sem cantarem juntos, dos componentes do Quarteto Vozes da Alma, que foi fundado em 1969 permanecendo ativo por 35 anos louvando a Deus. Afinadíssimos os integrantes relembraram hinos que eles cantaram durante muitos anos.
Outro que esteve presente no culto foi o irmão Jair, que foi maestro do Coral Vozes do Calvário por longos anos.
O presidente da AD Campinas, pastor Paulo Freire, relembrou os tempos em que cantou no Coral do Belenzinho e pontuou sua alegria em receber na igreja campineira os integrantes do  coral e dos quartetos convidados.

Em Jales pastores recebem homenagens






 
[Pastores Sebastião e Cláudio ]

Foto Juarez Lima
 

Os pastores Claúdio Oliveira e seu pai Sebastião Umbelino comemoraram mais um ano de vida em um Culto de Ações Graças
No município de Jales, região de Votuporanga, a Assembleia de Deus comemorou o  aniversário do seu presidente de honra (jubilado) pastor Sebastião Umbelino de Oliveira (66) e de seu filho e presidente da igreja em exercício pastor Claúdio de Oliveira (42).
As homenagens aos líderes aconteceram em clima de festa em um culto em Ações de Graças, que foi realizado na sexta (31) no Centro de Eventos das Assembleias de Deus em Jales, reunindo mais de 1500 pessoas.
Centenas de pastores de todo o estado parabenizaram os dois aniversariantes.
O pastor e deputado federal Paulo Freire (AD Campinas) juntamente com o pastor Elias Evangelista (AD Fernandópolis) dirigiram o culto, O presidente do ministério, pastor José Wellington Bezerra da Costa foi representado pelo pastor Elias Evangelista.
A igreja em Jales conta hoje com 35 congregações espalhadas na região, somente em Jales são 16 igrejas.

Adamantina comemora aniversário do líder



02/09/2012 Por Juarez Lima


[Pastor Aristeu sendo homenageado pelas crianças]
Foto Juarez Lima
 

Pastor Aristeu da Silva completou 64 anos de vida, 44 anos de casado e 6 anos a frente da igreja adamantinense.

A noite da quinta-feira, dia 31, movimentou toda a cidade de Adamantina, na Alta Paulista, os deputados Paulo Freire (federal) e o estadual Adilson Rossi estiveram na cidade para participarem do Aniversário do líder da Assembleia de Deus (Belém), pastor Aristeu da Silva que completou 64 anos de vida ao lado de sua esposa irmã Raimunda da Silva.
Foi um evento marcado pela presença de diversos líderes das Assembleias de Deus em todo o estado e ainda do Mato Grosso do Sul e Paraná, além de seus familiares.
O Culto de adoração a Deus e Ações de Graças foi abrilhantado pela Orquestra e Coral Asafe, tendo ainda uma participação especial das crianças e adolescentes que encenaram a vida de um Semeador.
Pastor Aristeu foi presenteado, e por fim, agradeceu a presença de todos os líderes que o prestigiaram. O evento atraiu ainda, políticos da cidade e região.
Pastor Aristeu da Silva completou 64 anos de vida, 44 anos de casado e 6 anos á frente da igreja adamantinense. Neste seis anos a igreja na região está apresentando crescimento em número de membros, um forte investimento em construção e ainda o apoio a obra missionária.

Reverendo Monn - Sun Myung Mon morre aos 92 anos - 02.09.2012


Rev. Sun Myung Moon


Sun Myung Moon, o milionário que fundou a Igreja da Unificação e é conhecido como reverendo Moon, morreu na Coreia do Sul aos 92 anos, anunciou a agência sul-coreana Yonhap.
Moon tinha sido hospitalizado no mês passado depois de sofrer complicações em decorrência de uma pneumonia.
A seita havia informado na sexta-feira passada que seu fundador sofria de um problema crítico em seus órgãos vitais.
O reverendo Moon tinha sido transferido na semana passada do hospital St Mary de Seul para um centro médico pertencente à seita, no leste da capital coreana.

HISTÓRICO
A Igreja da Unificação foi fundada por Moon em Seul em 1954, com uma teologia vagamente baseada no cristianismo tradicional. Segundo a crença, Moon teria se encontrado com Jesus aos 16 anos de idade e, inspirado por ele, desenvolvido uma doutrina que prega o fortalecimento da família e do casamento e o trabalho como objetivos fundamentais do homem.

A igreja é lembrada principalmente por seus casamentos coletivos. Em 2002, por exemplo, Moon casou ao mesmo tempo cerca de 3.500 casais no estádio Olímpico de Seul. O matrimônio em massa teve pessoas de 186 países, muitas das quais haviam acabado de se conhecer. O fato é comum na igreja do reverendo, que nesses casos define os casais com base em fotos e informações pessoais.

Paralelamente à fé, Moon comanda um império empresarial e financeiro que possui jornais, universidades, indústrias e empresas de muitos tipos. A seite alega que evangeliza em cerca de 200 países e reivindica 3 milhões de adeptos.

Nos últimos anos, no Brasil, a maior polêmica que envolvia a seita no meio evangélico, era sôbre as notícias que envolviam um relacionamento entre seus líderes e o alto comando da Conamad, órgão maior da AD Ministério de Madureira. Fato negado no "intramuros" da denominação, mas amplamente divulgados na mídia virtual através de vídeos postados.