Daí a necessidade de nós cristãos evangélicos precisarmos de discernimento e estarmos preparados para os mais variados ataques, denuncismos, acusações, críticas ou elogios, nosso crescimento nos traz bônus e ônus. Caberá a nós termos a capacidade e graça do Senhor para suportamos essa pressão que como uma tempestade cairá sobre nós, afinal estaremos ocupando espaços outrora reservados exclusivamente a outros segmentos.
Muitos evangélicos despreparados, infelizmente menos informados, ideologicamente contrários a questão denominacional, partidários de interesses econômicos, políticos e religiosos diversos e ou obscuros, aproveitarão da opinião da imprensa, de comentários políticos de quem está perdendo seu espaço, ou especificamente de determinadas pessoas que imaginam ser formadoras de opinião, para nos difamar, “se escandalizarem”, sendo “tolos úteis” na construção e reprodução do falso estereótipo e da horrível caricatura que essas mídias fizeram de nós ao longo dos anos em todo país.
Alías, tem sido recorrente na mídia do país, aproveitar de qualquer situação para nos desmoralizarem, sempre buscando o lado pseudo-negativo dos nossos trabalhos e atividades, se é um culto ao ar livre, então eles explorarão o barulho, se é uma marcha ou concentração evangélica, então eles criticarão a grande confusão no trânsito, se um esportista mostra sua crença em Jesus, dirão que não se deve misturar esporte com religião, se aparece um político crente, está usando a igreja como curral eleitoral, se uma professora aconselha um aluno, está fazendo proselitismo religioso, e assim vai o mundo que jaz no maligno.
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