Eu li no G +Notícias, matéria assinada por Renato Cavallera (http://noticias.gospelmais.com.br/ratinho-e-condenado-a-pagar-r120-mil-por-duvidar-de-evangelico.html) com a seguinte Manchete: Ratinho é condenado a pagar R$120 mil por duvidar de evangélico.
Na matéria ele explica que Carlos Roberto Massa, mais conhecido como Ratinho foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Goiás a pagar uma indenização de R$120 mil ao deficiente físico Marcos Juliano da Penha.
Em julho de 2000, o apresentador veiculou em seu programa no SBT imagens de Marcos em uma igreja e afirmou que o homem era um falso aleijado, de acordo com o Superior Tribunal de Justiça.
Marcos, que provou ser portador de uma doença degenerativa na coluna, confessou que foi buscar a ajuda de Deus para resolver seu problema e, por isso foi procurar uma igreja evangélica, já que estava cansado do sofrimento.
Durante o programa, as imagens foram exibidas com a seguinte chamada: “Ex mulher desmascara falso aleijado curado pelo pastor’. Entretanto, a defesa do apresentador alegou que o programa era de conteúdo jornalístico e, condenada, chegou a tentar a revisão da indenização para um valor mais razoável.
Não queria usar este espaço para tecer críticas, mas para uma reflexão séria sobre o assunto.
Os milagres acontecem , e eu creio nisso. O que nós vimos neste caso na questão profissional faltou a checagem da notícia, e na questão da exposição pública da fé, colocando-a no mesmo nível do charlatanismo. Isto é condenável e uma afronta a nossa fé.
Pagar 120 mil reais não foi nada, seria interessante que agora eles fossem obrigados a se retratarem e concitados a dar o direito de resposta e mostrar em rede nacional o que Deus está fazendo.
Não é a primeira vez que programas de TV são obrigados a voltar atrás neste quesito charlatanismo x fé. Nós sabemos que em todos os camadas da sociedade existem pessoas que se aproveitam da fé dos outros.
Mas o mais importante é que Deus é fiel e seus milagres acontecem diariamente nos templos e nas vidas temente a Deus.
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