
As fitinhas são encontradas nas banquinhas de camelô e são vendidas em conjunto de até 20 pulseiras por apenas R$ 2,50. Os vendedores ambulantes desconhecem sua verdadeira finalidade e no Brasil elas estão sendo chamada de “pulseira da malhação” . O nome pode ser uma indicar a gíria para ‘beijos”, “flertes” ou referência a novela que ensina estas práticas aos adolescentes. Seu verdadeiro nome é “shag bands” (“pulseiras do sexo” tradução livre)
O jogo chama-se Snaf e teve início na Inglaterra em 2003. A jogada é simples. Quando o menino quebra a pulseira da menina ela precisa corresponder.
Cada cor significa uma ação. A cor amarela, por exemplo, significa um abraço; a laranja, uma dentadinha de amor; a roxa, um beijo de língua, até chegar as vias de fato, ou seja na cor negra, que significa permissão para o sexo.
Pais e professores estão tomando conhecimento agora deste fato e em algumas escolas educadores estão instruindo os alunos, como é o caso que diretora da escola particular Unika, localizada no Novo Mundo em Curitiba , Solange Fortunatto Unika, revelou ao portal RPC, Gazeta do povo, ela conta que lá o caso das pulseiras coloridas foi resolvido de forma rápida. Há pouco mais de dez dias, tão logo percebeu o real significado da bijuteria, resolveu reunir os poucos alunos que já tinham aparecido na escola e explicar a conotação do uso. “A grande maioria nem sabia o que significavam as cores. Assim que souberam, tiraram sem problemas. Na realidade, os alunos da 4.ª série, por exemplo, nem sabiam da proposta do jogo”, comenta.
O caso ainda é desconhecido para muitas autoridades no assunto, como é o caso da Vice-presidente da Sociedade Brasileira da Sexualidade Humana (a Sbrash que tem por objetivo congregar profissionais que estudam a sexualidade humana em diversas áreas do saber), Amparo Caridade que disse ao Diário do Pernambuco desconhecer o jogo. Mas orientou a conversa entre pais e filhos como arma para destruir este mal. Ela alerta ainda que a educação sexual dos filhos precisa ser completa e não somente em situação emergencial. Ela sinalizou que os códigos de desejo estão sofrendo mutações e ressalta que “ficar” há tempos atrás era um horror, mas que hoje está se permeando na cultura dos enamorados. (Vai ficando Jesus vem você fica)
O que se observa em tudo isto é a forma sutil como os “satanistas” usam suas artimanhas para atingir a família e, sobretudo nossas crianças que muitas das vezes influenciada pela mídia expões suas vidas sem nenhum cuidado. Cabe aos pais a não proibição, pois pode gerar especulação e despertar desejos inconscientes, o que se tem que fazer agora é dentro de uma orientação bíblica orar com teu filho e mostrar-lhe a nocividade deste e de outros objetos que ele usa sem saber sua procedência e suas reais conseqüências.
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