Charles Colson é autor do best-seller ´E Agora, Como Viveremos?´
Faleceu na noite de sábado, 21 de abril, nos Estados Unidos, aos 80 anos de idade, o escritor, ativista político pró-vida e apologista cristão Charles Wendell Colson, mais conhecido como Charles Colson ou Chuck Colson. Ele foi conselheiro-chefe do presidente Richard Nixon entre 1969 e 1973, tendo sido condenado a três anos de prisão após confessar seu envolvimento no escândalo Watergate, que levou Nixon à renúncia.
Na prisão, Colson teve um encontro com Cristo após ler na cadeia um exemplar do livro “Cristianismo Puro e Simples”, de C. S. Lewis, presenteado por um amigo que era cristão. A partir dali, ele mudou radicalmente a sua vida. Depois de sete meses na cadeia, Colson saiu em condicional e criou a maior instituição no mundo de assistência social e espiritual a presidiários – a Prision Fellowship Ministries. A entidade ajuda tanto presidiários como ex-presidiários em 113 países.
Em 1976, ele publicou sua autobiografia “Nascido de Novo”, que vendeu milhões de cópias nos Estados Unidos e no mundo. Ele criou também um programa de rádio denominado BreakPoint, ouvido por milhões de pessoas nos EUA a cada edição (só pela Internet, ele era ouvido por uma média de 1.400 lares a cada edição). Em 1993, ele recebeu o afamado Prêmio Templeton, concedido pela Fundação Sir John Templeton a pessoas que fizeram “uma contribuição excepcional para a afirmação da dimensão espiritual da vida, seja através de um insight, de uma descoberta ou de trabalhos práticos”. O Prêmio é entregue todos os anos no Palácio de Buckingham pelo Príncipe Felipe, esposo da Rainha Elizabeth. Já receberam esse prêmio, dentre outros, Billy Graham, Madre Tereza e Dalai Lama.
Colson era considerado por muitos cristãos no mundo um dos maiores apologistas cristãos de nossos dias, “a voz da fé e da razão para milhões”, como definiu o famoso site pró-vida Life Site News, em matéria publicada no domingo, dia 22 de abril. Charles Colson faleceu após uma hemorragia cerebral, no Hospital Inova Fairfax, na Virgínia, uma semana após cirurgia de emergência devido a sangramento no cérebro.
Charles Colson é autor ainda do best-seller “E Agora, Como Viveremos?”, que vendeu milhões de cópias no mundo, tornando-se um clássico cristãos do final do século 20 e que foi publicado no Brasil pela CPAD. Outros títulos de Colson publicados no Brasil pela CPAD são “Respostas para Dúvidas de Seus Adolescentes” e “O Cristão na Cultura de Hoje”. Ele também é co-autor das notas da “Bíblia de Estudo Defesa da Fé”, também publicada pela CPAD.
Como define Life Site News, Colson foi “um crítico ferrenho do aborto, do eugenicismo, do pós-modernismo, do homossexualismo, do divórcio sem culpa e de outros aspectos da anarquia sexual moderna, que são fenômenos que ele chamou de ‘cultura da morte’, também usado pelo papa João Paulo II”. Mais recentemente, ele fundou Centro Colson de Cosmovisão Cristã, na esperança de promover “O movimento de cristãos que se unem para re-evangelizar a civilização ocidental”.
Seus artigos semanais eram reproduzidos em várias publicações cristãs pelo mundo, mas sobretudo em seu site BreakPoint.org. Colson foi co-autor da Declaração de Manhattan, que foi destaque nos EUA há dois anos.
Se você é assinante do Mensageiro da Paz, poderá ler uma entrevista que Colson concedeu ao Jornalismo da CPAD há alguns anos, pouco depois do lançamento do seu best-seller “E Agora, Como Viveremos?”. Ela está acessível no link abaixo:
http://www.cpadnews.com.br/exclusivo.php
Redação CPADNews
Na prisão, Colson teve um encontro com Cristo após ler na cadeia um exemplar do livro “Cristianismo Puro e Simples”, de C. S. Lewis, presenteado por um amigo que era cristão. A partir dali, ele mudou radicalmente a sua vida. Depois de sete meses na cadeia, Colson saiu em condicional e criou a maior instituição no mundo de assistência social e espiritual a presidiários – a Prision Fellowship Ministries. A entidade ajuda tanto presidiários como ex-presidiários em 113 países.
Em 1976, ele publicou sua autobiografia “Nascido de Novo”, que vendeu milhões de cópias nos Estados Unidos e no mundo. Ele criou também um programa de rádio denominado BreakPoint, ouvido por milhões de pessoas nos EUA a cada edição (só pela Internet, ele era ouvido por uma média de 1.400 lares a cada edição). Em 1993, ele recebeu o afamado Prêmio Templeton, concedido pela Fundação Sir John Templeton a pessoas que fizeram “uma contribuição excepcional para a afirmação da dimensão espiritual da vida, seja através de um insight, de uma descoberta ou de trabalhos práticos”. O Prêmio é entregue todos os anos no Palácio de Buckingham pelo Príncipe Felipe, esposo da Rainha Elizabeth. Já receberam esse prêmio, dentre outros, Billy Graham, Madre Tereza e Dalai Lama.
Colson era considerado por muitos cristãos no mundo um dos maiores apologistas cristãos de nossos dias, “a voz da fé e da razão para milhões”, como definiu o famoso site pró-vida Life Site News, em matéria publicada no domingo, dia 22 de abril. Charles Colson faleceu após uma hemorragia cerebral, no Hospital Inova Fairfax, na Virgínia, uma semana após cirurgia de emergência devido a sangramento no cérebro.
Charles Colson é autor ainda do best-seller “E Agora, Como Viveremos?”, que vendeu milhões de cópias no mundo, tornando-se um clássico cristãos do final do século 20 e que foi publicado no Brasil pela CPAD. Outros títulos de Colson publicados no Brasil pela CPAD são “Respostas para Dúvidas de Seus Adolescentes” e “O Cristão na Cultura de Hoje”. Ele também é co-autor das notas da “Bíblia de Estudo Defesa da Fé”, também publicada pela CPAD.
Como define Life Site News, Colson foi “um crítico ferrenho do aborto, do eugenicismo, do pós-modernismo, do homossexualismo, do divórcio sem culpa e de outros aspectos da anarquia sexual moderna, que são fenômenos que ele chamou de ‘cultura da morte’, também usado pelo papa João Paulo II”. Mais recentemente, ele fundou Centro Colson de Cosmovisão Cristã, na esperança de promover “O movimento de cristãos que se unem para re-evangelizar a civilização ocidental”.
Seus artigos semanais eram reproduzidos em várias publicações cristãs pelo mundo, mas sobretudo em seu site BreakPoint.org. Colson foi co-autor da Declaração de Manhattan, que foi destaque nos EUA há dois anos.
Se você é assinante do Mensageiro da Paz, poderá ler uma entrevista que Colson concedeu ao Jornalismo da CPAD há alguns anos, pouco depois do lançamento do seu best-seller “E Agora, Como Viveremos?”. Ela está acessível no link abaixo:
http://www.cpadnews.com.br/exclusivo.php
Redação CPADNews
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