Festival Promessas: Uma Vitrine para a Evangelizaçāo ou a mistura do Santo com o Profano

Que até 2020 seremos, sem dúvida, 5O por cento da populaçāo brasileira, isto é fato e nem o "demo" vai conseguir atrapalhar nosso avanço. Notando isto, a mídia brasileira está a começando abrir espaço para a música gospel, como alternativa para audiência e retorno financeiro.

Que durante muitos anos os evangélicos lutaram para ter um espaço na Globo, nāo tenha dúvida dissso, foram várias tentativas sem sucesso. No último dia 18 de dezembro a emissora exibiu parte do Festival Promessas, apresentando alguns cantores da música gospel. O show do aterro do Flamengo reuniu em média 20 mil pessoas, eram esperadas 200 mil, mas em matéria de ibope, os números agradaram.

De acordo com Luiz Gleiser, Diretor de TV da Rede Globo, a emissora só quiz "documentar um festival de música gospel" porque ela tem importância crescente na "vida cultural" em nosso país explicou ao Jornal inglês Guardian, que deu amplo destaque informando que na terra do samba e da bossa nova o gospel está sendo reconhecido.

Cultura ou nāo, ibope ou público cativo, vendas ou fidelidade de negócios, isto nāo nos interessa muito, no ponto de vista pastoral devemos discutir os efeitos benéficos e maléficos de tal abertura na emissora do clā Marinho. Luiz Gleiser garante "A Globo nāo é uma emissora católica e sim secular e democrática.

Vejo esta abertura como uma oportunidade para a evangelizaçāo em massa' com certeza a empresa  global deve ter em seus quadros desdea faxina ao alto escalāo servos de Deus, colocados por Ele lá para brilharem no meio destas trevas e se nós "igreja" entrarmos juntamente com estes guerreiros em oraçāo e com estratégias simples poderemos ter mais espaço para a pregaçāo do evangelho genuíno. Difícil, mas nāo impossível.