Uma operação da Polícia Federal apreendeu imagens de pornografia infantil nos computadores da sede da ONG “Missão Novas Tribos do Brasil” em Manaus (AM) na semana passada.
O organizador da ONG cristã era um missionário americano que fora preso nos Estados Unidos no mês de maio por aparecer em fotos e vídeos abusando sexualmente de crianças possivelmente indígenas.
No Brasil a PF cumpriu 18 mandatos, sendo 11 de busca e apreensão e sete de conduções coercitivas, tanto na capital amazonense, como na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre.
A operação recebeu o nome de “Operação Ímpio” e contou com o apoio da agência norte-americana U.S. Immigration and Customs Enforcement (ICE) que foi a responsável pela prisão do missionário americano no aeroporto de Orlando.
No ato da prisão o missionário estava com um notebook com imagens de pedofilia e aos policiais confessou que molestou pelo menos quatro menores de idade além de ter fotografado as crianças.
Ao verificar os equipamentos apreendidos na operação no Brasil, a PF, através do delegado Dércio Carvalheda, confirma que os computadores tinham imagens de pedofilia, em alguns vídeos o protagonista era o próprio missionário americano.
“Constatamos que havia material pornográfico em computadores da instituição. O missionário, inclusive, admitiu ter protagonizado vídeos”, disse o delegado.
Membros da ONG que não concordaram com as atitudes do missionário participaram da investigação que concluiu que apenas o americano estava envolvido no crime.
A ONG “Missão Novas Tribos do Brasil” atua no país há 59 anos e nunca tinha sido envolvida em situações parecidas. “É importante ressaltar que só um dos membros da ONG estava envolvido com os crimes, tanto que outros membros colaboraram com a investigação e se mostravam surpresos, durante a investigação, com a prisão do missionário”, garantiu o delegado Rafael Caldeiras.
Com informações G1 via ADIBERJ
O organizador da ONG cristã era um missionário americano que fora preso nos Estados Unidos no mês de maio por aparecer em fotos e vídeos abusando sexualmente de crianças possivelmente indígenas.
No Brasil a PF cumpriu 18 mandatos, sendo 11 de busca e apreensão e sete de conduções coercitivas, tanto na capital amazonense, como na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre.
A operação recebeu o nome de “Operação Ímpio” e contou com o apoio da agência norte-americana U.S. Immigration and Customs Enforcement (ICE) que foi a responsável pela prisão do missionário americano no aeroporto de Orlando.
No ato da prisão o missionário estava com um notebook com imagens de pedofilia e aos policiais confessou que molestou pelo menos quatro menores de idade além de ter fotografado as crianças.
Ao verificar os equipamentos apreendidos na operação no Brasil, a PF, através do delegado Dércio Carvalheda, confirma que os computadores tinham imagens de pedofilia, em alguns vídeos o protagonista era o próprio missionário americano.
“Constatamos que havia material pornográfico em computadores da instituição. O missionário, inclusive, admitiu ter protagonizado vídeos”, disse o delegado.
Membros da ONG que não concordaram com as atitudes do missionário participaram da investigação que concluiu que apenas o americano estava envolvido no crime.
A ONG “Missão Novas Tribos do Brasil” atua no país há 59 anos e nunca tinha sido envolvida em situações parecidas. “É importante ressaltar que só um dos membros da ONG estava envolvido com os crimes, tanto que outros membros colaboraram com a investigação e se mostravam surpresos, durante a investigação, com a prisão do missionário”, garantiu o delegado Rafael Caldeiras.
Com informações G1 via ADIBERJ
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